Desde 1999, a Educação Ambiental é obrigatória no Brasil — reforçada pela Lei nº 14.926/2024, que torna obrigatório, já em 2025, o ensino sobre mudança climática e proteção da biodiversidade. Junto a isso, o país se tornou em abril de 2025 o primeiro do mundo a formalizar a inclusão da “cultura oceânica” no currículo escolar, com o chamado Currículo Azul, reconhecido pela UNESCO como pioneiro até o final deste ano.
Neste cenário de renovação do ensino ambiental, o GLAS, plataforma da Biotera lançada originalmente para empresas, mas adaptável ao uso acadêmico, oferece uma proposta inovadora. Mais do que agrupar leis, normas e portarias, o sistema usa robôs para monitorar diariamente Diários Oficiais e traduz as novas exigências em linguagem simples e operacional, como se fosse um assistente virtual jurídico-ambiental.
As universidades ganham, assim, uma ferramenta que integra teoria de aula, pesquisa acadêmica e casos práticos em um só lugar. Imagine, por exemplo, um estudante de Engenharia Ambiental examinando um novo decreto do Estado de São Paulo e imediatamente simulando um plano de conformidade para um rio próximo à cidade, ou estudantes de Direito analisando jurisprudências recentes em moldes já usados no mercado.
Para os professores, o GLAS oferece mais do que conteúdos: fornece suporte didático, com chat técnico ilimitado, indicadores ESG atualizados e geração automática de checklists conforme normas de SSMA (Saúde, Segurança e Meio Ambiente) — um auxílio valioso na construção de atividades, TCCs ou parcerias com organizações externas.
A Biotera, com expertise consolidada desde 2010 em SSMA/EHS e ESG, destaca que o GLAS evita o famoso “recomeço do zero” sempre que há troca de equipe, fornecendo histórico, rastreabilidade e continuidade – exatamente o que muitas empresas corporativas já valorizar. A adoção no contexto acadêmico potencializa esse impacto: instituições ganham em eficiência, domínio regulatório e apoio à inovação aplicada.
Com a legislação ambiental se tornando cada vez mais complexa – fruto de novas normas estaduais e municipais, além das tendências globais como ESG – o GLAS se posiciona como ponte entre o conteúdo legal e a prática aplicada dentro da academia. Ele fortalece o protagonismo estudantil no enfrentamento dos urgentes desafios socioambientais, ao mesmo tempo em que oferece à instituição vantagem competitiva no cenário do ensino climático reformulado.
Em resumo: em uma época em que o Brasil lidera inovações no currículo ambiental e oceânico, o GLAS reforça a educação aplicada e prepara a próxima geração para agir de forma informada e estratégica, dentro e fora da sala de aula.
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