O ambiente regulatório brasileiro está mais rígido, dinâmico e integrado. A partir de 2026, empresas que não estiverem alinhadas às exigências ambientais, trabalhistas, fiscais, de governança e de proteção de dados enfrentarão riscos imediatos: multas, dificuldade de contratação, interrupção de atividades e perda de competitividade. Com milhões de normas em vigor, deixar de estruturar processos de conformidade deixou de ser uma opção.
“A responsabilidade social corporativa não se trata apenas de gerenciar,
reduzir e evitar riscos; trata-se de criar oportunidades,
gerar melhor desempenho, ganhar dinheiro e
deixar os riscos para trás.” —
Sunil Misser (Diretor Global de Sustentabilidade — PwC)
Para PMEs, ESG deixou de ser um diferencial e passou a compor critérios obrigatórios de governança, rastreabilidade e transparência. Tanto o setor público quanto grandes empresas passaram a exigir comprovação de práticas ESG para manter fornecedores, liberar créditos e avaliar riscos.
ESG como requisito operacional
A ausência de práticas ESG compromete diretamente operações e negócios. Empresas sem controles ambientais, trabalhistas, sociais e de dados ficam vulneráveis em auditorias, têm dificuldade de comprovar conformidade e perdem acesso a oportunidades comerciais. O impacto deixa de ser reputacional. Torna-se operacional: mais retrabalho, maior exposição a autuações e redução da previsibilidade.
Quando iniciar a adaptação
A adequação ao ESG precisa ocorrer antes das fiscalizações e exigências contratuais previstas para 2026. Iniciar após notificações, auditorias ou exigências de clientes eleva custos e riscos. A preparação antecipada permite que PMEs absorvam mudanças regulatórias de modo controlado, organizem processos, revisem documentação e implementem controles sem comprometer a operação. Como cadeias de suprimentos já exigem comprovação ESG, esperar significa perder espaço no mercado.
A necessidade de estrutura
A constante atualização de leis e normas demonstra que PMEs não conseguem manter conformidade manualmente. Mudanças regulatórias exigem respostas rápidas, revisão de procedimentos e rastreabilidade completa. A ausência de monitoramento contínuo resulta em falhas documentais, atrasos e inconsistências suficientes para autuações e reprovações em auditorias.
Como o GLAS viabiliza a conformidade
O GLAS, plataforma da Biotera, foi desenvolvido para estruturar a jornada ESG de forma objetiva e contínua. Ele interpreta os requisitos legais aplicáveis, identifica obrigações por área, registra atualizações, emite alertas de prazos e organiza evidências e documentos. Também disponibiliza indicadores alinhados ao ESG, permite auditorias com validação online e oferece suporte técnico especializado.
Ao centralizar informações e automatizar processos, o GLAS reduz riscos, melhora a previsibilidade operacional e fortalece a capacidade da empresa de demonstrar conformidade a clientes, bancos e órgãos reguladores.
Benefícios imediatos
Com a plataforma, PMEs conseguem estruturar suas práticas ESG sem aumentar a complexidade interna. A automação reduz custos, aumenta a eficiência em auditorias e garante que a empresa esteja preparada para as exigências regulatórias e de mercado. O resultado é maior competitividade e segurança operacional.
A adequação ao ESG não deve ser postergada. O cenário regulatório e as exigências de mercado tornam a preparação antecipada essencial para PMEs que desejam permanecer competitivas, reduzir riscos e operar com segurança. O GLAS oferece o suporte necessário para que essa transição ocorra de forma estruturada e eficiente.



