A RDC ANVISA nº 998/2025 inaugura um novo patamar de rigor na avaliação do risco humano associado ao uso de agrotóxicos, produtos de controle ambiental e bioinsumos de uso fitossanitário. A norma, de aplicação federal, estabelece parâmetros obrigatórios para medir, justificar e comprovar a segurança na exposição de operadores, trabalhadores, residentes e transeuntes. Trata-se de um movimento regulatório que pressiona o setor a profissionalizar processos, documentar cada etapa e adotar sistemas capazes de garantir rastreabilidade técnica, sob pena de sobrestamento de registros, restrições de uso e responsabilizações sanitárias.
Para empresas do setor fitossanitário, este novo cenário não admite improviso. O DAROC — dossiê que agora se torna peça central do compliance — requer cálculos precisos, memórias técnicas completas, uso da calculadora oficial da Anvisa e refinamento contínuo de exposição, cenário por cenário. Qualquer inconsistência pode derrubar indicações de uso, travar registros e comprometer mercados inteiros. O risco, antes difuso, agora é explícito.
Neste ambiente mais exigente, um exemplo torna o cenário mais concreto: durante a elaboração do DAROC, o GLAS organiza automaticamente as memórias de cálculo, vincula as obrigações aplicáveis, estrutura evidências técnicas e garante que cada cenário de exposição esteja corretamente documentado — evitando retrabalho, inconsistências e sobrestamentos. O GLAS, plataforma da BIOTERA, oferece a sustentação técnica e operacional que as empresas precisam para manter a conformidade legal e avançar com segurança. Ao integrar requisitos regulatórios, interpretar obrigações, organizar evidências, monitorar prazos e gerar indicadores SSMA e ESG, o GLAS transforma um passivo regulatório complexo em um processo contínuo, auditável e estratégico.
A aplicação da RDC 998 demanda atenção redobrada, e a compreensão técnica dos elementos — como peso corpóreo, taxa de absorção e meia‑vida — flui melhor quando apresentada em uma ordem lógica: primeiro os parâmetros fisiológicos, depois as variáveis de exposição e, por fim, as medidas de mitigação e coerência regulatória. A partir dessa reorganização, a análise se torna mais natural e menos densa ao leitor. A aplicação da RDC 998 demanda atenção redobrada: peso corpóreo de referência, taxa de absorção, meia-vida de resíduos, medidas de mitigação possíveis, cenários plausíveis, coerência entre rótulo, bula e cálculo. Erros mínimos acarretam exclusão de uso; ausência de DAROC gera suspensão processual; falhas na caracterização do risco podem resultar em sanções sanitárias e na revisão de registros já concedidos. O setor passa a operar sob uma lupa técnica.
Os prós de uma empresa devidamente alinhada a essa exigência federal são diretos: ampliação de mercados, maior previsibilidade regulatória, mitigação de passivos, controle dos riscos ocupacionais e reputacionais e acesso a cadeias mais exigentes em rastreabilidade. Os contras recaem justamente sobre quem ignora o novo marco: aumento do risco regulatório, perda de competitividade, exposição jurídica e restrições operacionais.
O GLAS elimina essas incertezas ao interpretar automaticamente o requisito, extrair as obrigações, organizar evidências, alertar sobre prazos, apoiar o DAROC com documentos rastreáveis e oferecer relatórios e indicadores capazes de sustentar auditorias e decisões estratégicas. A plataforma se torna, na prática, a espinha dorsal da conformidade.
Em um setor no qual o tempo, o solo e a saúde humana não admitem falhas, a RDC 998/2025 exige maturidade técnica. E o GLAS assegura exatamente isso: disciplina regulatória, velocidade operacional e segurança jurídica. Para quem produz, registra, importa ou formula, o caminho não é opcional — é estratégico.



