Aplicando ESG em Micro e Pequenas Empresas: Como Fazer?

Integrar práticas de ESG (Environmental, Social, and Governance) em pequenas empresas brasileiras, incluindo MEIs, micro e pequenas empresas, é uma jornada que pode transformar a cultura e as operações físicas dessas organizações, trazendo benefícios significativos. Em um cenário onde a sustentabilidade e a responsabilidade social ganham cada vez mais importância, adotar essas práticas se torna […]

Requisitos ESG no Exterior para Empresas que Desejam Internacionalizar

Os requisitos ESG (Environmental, Social, and Governance) variam de país para país, mas algumas diretrizes e regulamentações internacionais são amplamente reconhecidas e adotadas por empresas que desejam internacionalizar suas operações. Abaixo estão alguns dos principais requisitos e padrões ESG no exterior: 1. Estados Unidos Nos EUA, as diretrizes ESG são frequentemente orientadas por organizações como […]

16 Benefícios de Implementar ESG e SSMA na sua Empresa!

Implementar práticas de ESG (Environmental, Social, and Governance) e SSMA (Segurança, Saúde, Meio Ambiente) nas operações e na cultura de uma empresa pode trazer uma série de benefícios. Aqui estão 16 deles, categorizados conforme solicitado: Benefícios Financeiros: Redução de Custos Operacionais: Acesso a Capital: Valorização da Marca: Inovação e Melhoria Contínua: Resiliência Financeira: Benefícios Fiscais: […]

Greenwashing: Como o GLAS auxilia Sua Empresa a evitar isso!

Primeiramente temos que entender o que é Greenwashing e qual sua importância no ESG. Greenwashing é uma prática em que uma empresa tenta criar uma imagem pública de responsabilidade ambiental e sustentabilidade sem realmente implementar práticas significativas e efetivas nesse sentido. Relacionado ao ESG (Environmental, Social, and Governance), greenwashing ocorre quando uma empresa exagera ou […]

O que é ESG? Qual a importância dentro da sua empresa?

ESG é a sigla em inglês para Environmental, Social, and Governance (Ambiental, Social e Governança, em português). Esses três fatores são utilizados para medir a sustentabilidade e o impacto ético de um investimento em uma empresa. Quando Surgiu? O conceito de ESG surgiu formalmente em 2004, com a publicação do relatório “Who Cares Wins” (Ganha […]

Cadastro de rotas de produtos perigosos

Falamos no texto anterior sobre as técnicas de análise estratégicas. Agora focaremos nas técnicas analíticas que são úteis para entender fenômenos estratégicos específicos, sendo:

curva de custos: essa técnica é utilizada para decidir o investimento em novas instalações, medindo o nível de preço quando da saturação da capacidade produtiva e do nível de demanda do produto/serviço.

activity based costing – abc: cada função ou atividade empresarial gera custos que pesam sobre o produto/serviço. Uma análise extremamente detalhada de cada atividade, procedimento ou cadeia produtiva permite comparar seu custo com o valor potencial por ela gerado. Poderá avaliar se deve executá-la ou adquiri-la.
Geração de valor econômico pode provir somente da capacidade de gerenciar os fatores de produção.

curvas em ´S´: normalmente, depois de um começo difícil, uma determinada tecnologia produz grandes melhoramentos de desempenho com limitados investimentos em desenvolvimento. Devemos ter cuidado em comparar uma tecnologia nova com uma em uso. A tecnologia nova tem um potencial de desenvolvimento maior que a ´velha´. É preciso ter coragem de passar de uma para outra.

time to market: é intuitivo que ter a capacidade de desenvolver produtos e serviços muito rapidamente permite chegar ao mercado antes dos concorrentes e usufruir por mais tempo da vantagem competitiva causada pela inovação. Também é sabido que a inovação será copiada ao longo do tempo.
Para uma eficaz estratégia de time to market é preciso rever completamente o modo em que cada produto/serviço, cada procedimento e cada atividade são efetuados de forma a simplificar, acelerar, otimizar e eliminar tempos excessivos.

Cada uma das técnicas tem seus limites, prós e contra. Seria uma reação errada super estimá-las e, ao contrário, evitar sua utilização.

O EHS ou SSMA, precursor do ESG, fará parte de toda e qualquer técnica acima adotada. Na avaliação de terceiros, investir em nova estrutura e negócios inovadores, redução de custos, mitigação de passivos e competitividade.
Conhecer os requisitos obrigatórios, gerenciá-los e aplicá-los fará muita diferença nas decisões a serem tomadas.

A empresa deste século deve conhecer e estar familiarizada com todas as técnicas de análise estratégica e com os registos de EHS e ES.

O conhecimento das técnicas e estratégias são o ponto de partida de uma série de raciocínios e não o ponto de chegada de um processo decisório.

Veja também o artigo Motivar a Aprender na Empresa Competitiva.

Alexandre
BIOTERA trabalha com você e para você

Declaração Anual de Resíduos Sólidos – Requisito legal

Falamos no texto anterior sobre as técnicas de análise estratégicas. Agora focaremos nas técnicas analíticas que são úteis para entender fenômenos estratégicos específicos, sendo:

curva de custos: essa técnica é utilizada para decidir o investimento em novas instalações, medindo o nível de preço quando da saturação da capacidade produtiva e do nível de demanda do produto/serviço.

activity based costing – abc: cada função ou atividade empresarial gera custos que pesam sobre o produto/serviço. Uma análise extremamente detalhada de cada atividade, procedimento ou cadeia produtiva permite comparar seu custo com o valor potencial por ela gerado. Poderá avaliar se deve executá-la ou adquiri-la.
Geração de valor econômico pode provir somente da capacidade de gerenciar os fatores de produção.

curvas em ´S´: normalmente, depois de um começo difícil, uma determinada tecnologia produz grandes melhoramentos de desempenho com limitados investimentos em desenvolvimento. Devemos ter cuidado em comparar uma tecnologia nova com uma em uso. A tecnologia nova tem um potencial de desenvolvimento maior que a ´velha´. É preciso ter coragem de passar de uma para outra.

time to market: é intuitivo que ter a capacidade de desenvolver produtos e serviços muito rapidamente permite chegar ao mercado antes dos concorrentes e usufruir por mais tempo da vantagem competitiva causada pela inovação. Também é sabido que a inovação será copiada ao longo do tempo.
Para uma eficaz estratégia de time to market é preciso rever completamente o modo em que cada produto/serviço, cada procedimento e cada atividade são efetuados de forma a simplificar, acelerar, otimizar e eliminar tempos excessivos.

Cada uma das técnicas tem seus limites, prós e contra. Seria uma reação errada super estimá-las e, ao contrário, evitar sua utilização.

O EHS ou SSMA, precursor do ESG, fará parte de toda e qualquer técnica acima adotada. Na avaliação de terceiros, investir em nova estrutura e negócios inovadores, redução de custos, mitigação de passivos e competitividade.
Conhecer os requisitos obrigatórios, gerenciá-los e aplicá-los fará muita diferença nas decisões a serem tomadas.

A empresa deste século deve conhecer e estar familiarizada com todas as técnicas de análise estratégica e com os registos de EHS e ES.

O conhecimento das técnicas e estratégias são o ponto de partida de uma série de raciocínios e não o ponto de chegada de um processo decisório.

Veja também o artigo Motivar a Aprender na Empresa Competitiva.

Alexandre
BIOTERA trabalha com você e para você

O DESAFIO DA GESTÃO COM O ESG – PARTE 2

Falamos no texto anterior sobre as técnicas de análise estratégicas. Agora focaremos nas técnicas analíticas que são úteis para entender fenômenos estratégicos específicos, sendo:

curva de custos: essa técnica é utilizada para decidir o investimento em novas instalações, medindo o nível de preço quando da saturação da capacidade produtiva e do nível de demanda do produto/serviço.

activity based costing – abc: cada função ou atividade empresarial gera custos que pesam sobre o produto/serviço. Uma análise extremamente detalhada de cada atividade, procedimento ou cadeia produtiva permite comparar seu custo com o valor potencial por ela gerado. Poderá avaliar se deve executá-la ou adquiri-la.
Geração de valor econômico pode provir somente da capacidade de gerenciar os fatores de produção.

curvas em ´S´: normalmente, depois de um começo difícil, uma determinada tecnologia produz grandes melhoramentos de desempenho com limitados investimentos em desenvolvimento. Devemos ter cuidado em comparar uma tecnologia nova com uma em uso. A tecnologia nova tem um potencial de desenvolvimento maior que a ´velha´. É preciso ter coragem de passar de uma para outra.

time to market: é intuitivo que ter a capacidade de desenvolver produtos e serviços muito rapidamente permite chegar ao mercado antes dos concorrentes e usufruir por mais tempo da vantagem competitiva causada pela inovação. Também é sabido que a inovação será copiada ao longo do tempo.
Para uma eficaz estratégia de time to market é preciso rever completamente o modo em que cada produto/serviço, cada procedimento e cada atividade são efetuados de forma a simplificar, acelerar, otimizar e eliminar tempos excessivos.

Cada uma das técnicas tem seus limites, prós e contra. Seria uma reação errada super estimá-las e, ao contrário, evitar sua utilização.

O EHS ou SSMA, precursor do ESG, fará parte de toda e qualquer técnica acima adotada. Na avaliação de terceiros, investir em nova estrutura e negócios inovadores, redução de custos, mitigação de passivos e competitividade.
Conhecer os requisitos obrigatórios, gerenciá-los e aplicá-los fará muita diferença nas decisões a serem tomadas.

A empresa deste século deve conhecer e estar familiarizada com todas as técnicas de análise estratégica e com os registos de EHS e ES.

O conhecimento das técnicas e estratégias são o ponto de partida de uma série de raciocínios e não o ponto de chegada de um processo decisório.

Veja também o artigo Motivar a Aprender na Empresa Competitiva.

Alexandre
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O DESAFIO DA GESTÃO COM O ESG

Buscamos democratizar o ESG e torná-lo acessível a todos os negócios, empresas e pessoas. E o primeiro passo é o EHS – Ambiental e Social – do negócio. Até os anos 2010, a curva da experiência, matriz de portfólio de negócios, análise do sistema competitivo e a análise de cadeia de valor foram as principais […]

MOTIVAR A APRENDER NA EMPRESA COMPETITIVA

A preparação da força de trabalho é a arma mais importante para a concorrência neste século *Hoje é preciso representar como as competências são formadas. Por meio de treinamento as pessoas devem adquirir a capacidade de ´aprender a aprender´, por meio de ação de ´motivar a aprender´ e de ´aprender a motivar´. Somente desta forma […]